O artista plástico José Pádua nasceu na Cidade da Beira, em 1934, e reside em Lisboa desde 1977. Foi eleito Artista Plástico do Ano em 1966 pelo Jornal A Tribuna, de Moçambique, pelo seu trabalho enquanto pintor, decorador, ilustrador e gravador. Entre 1974 e 1978 trabalhou exclusivamente para a Galeria de Arte R. Rennie, Harare, Zimbabwe.
De 1979 a 1981 foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, frequentando cursos de gravura em metal e de litografia. Em 1980 e 1981 foi distinguido com os 2º e 1º prémios, respectivamente, em exposições sobre temas de Lisboa.
De 1979 a 1981 foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, frequentando cursos de gravura em metal e de litografia. Em 1980 e 1981 foi distinguido com os 2º e 1º prémios, respectivamente, em exposições sobre temas de Lisboa.
Em 2002 publicou o livro O Fascínio de Moçambique. Tem também trabalhos nos domínios da escultura e azulejaria, bem como murais em cimento.
Entre 1962 e 2003 realizou mais de trinta exposições individuais em Moçambique, Portugal, Zimbabwe, África do Sul e Suécia.
Entre 1962 e 2003 realizou mais de trinta exposições individuais em Moçambique, Portugal, Zimbabwe, África do Sul e Suécia.
Além de ter participado em inúmeras exposições colectivas faz parte do grupo A Tertúlia de Artistas de Moçambique que expõe todos os anos, desde 1984, em vários países do mundo.
Está representado em inúmeras colecções particulares em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente na África do Sul, Zimbabwe, Malawi, Moçambique, Angola, Espanha, Suécia, Áustria, Brasil, Venezuela, EUA, Canadá, Israel, Japão e Austrália.
Está representado em inúmeras colecções particulares em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente na África do Sul, Zimbabwe, Malawi, Moçambique, Angola, Espanha, Suécia, Áustria, Brasil, Venezuela, EUA, Canadá, Israel, Japão e Austrália.
Ilustrações: pormenores dos murais os pescadores (1967) e da sala VIP do aeroporto (1969)
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